segunda-feira, 25 de maio de 2009


No dia 26 de novembro de 1956, Fidel Castro navega até Cuba com oito rebeldes. Um deles era Ernesto “Che” Guevara, um médico argentino que dividia com Fidel Castro um objetivo comum – que era o de derrubar o governo corrupto de Fulgêncio Batista.
Che prova ser indispensável como guerrilheiro, e rapidamente aprende a arte de guerrilha. No momento em que Che se lança na luta armada, ele é calorosamente recebido pelos seus camaradas e pelo povo cubano. Um traço argentino de Che aparece na Revolução Cubana, de doutor para o comandante ao herói revolucionário.
No ano de 1952, o General Fulgêncio Batista orquestrou um golpe em Cuba, para tomar o controle da presidência e suspender as eleições livres.
Apesar de seu governo corrupto ter o apoio de 40.000 homens do exército, um jovem advogado chamado Fidel Castro tentou incitar uma rebelião popular ao atacar a barricada de Moncada no dia 26 de julho de 1953. O ataque falhou e Castro passou dois anos na prisão antes de ser exilado no México.

Enquanto isso, um jovem idealista argentino chamado Ernesto Guevara acaba se envolvendo em atividades políticas na Guatemala. Em 1954, quando o governo eleito de Jacobo Árbenz foi empossado pela operação militar organizada pela CIA, Guevara escapou para o México. Dando continuidade ao contato feito na Guatemala, ele procura por um grupo de exilados cubanos revolucionários.

O dia 13 de julho de 1955, é marcado por um momento muito especial na história da Revolução Cubana. Em um modesto apartamento na cidade do México, Ernesto Guevara foi apresentado a Fidel Castro pelo o irmão mais novo de Fidel, Raul. Guevara imediatamente se alistou na missão de guerrilha que tiraria do poder o ditador cubano. Os cubanos apelidaram o jovem rebelde de ‘Che’, uma forma popular de falar na Argentina.

Em 26 de novembro de 1956, Fidel Castro navega até Cuba com oitenta rebeldes – somente doze deles sobreviveram. Um deles foi Che, que se juntou ao grupo como o doutor da companhia. Che rapidamente aprendeu as artes da guerrilha e provou ser um guerreiro indispensável. Como ele se envolveu com as lutas, ele foi bem recebido pelos camaradas e também pelo povo cubano.
CHE trata da trajetória de Che na Revolução Cubana, desde doutor até rebelde do exército revolucionário culminando em herói revolucionário
“Quarenta anos depois da sua morte, ainda existem diversas razões para que Che ainda permaneça como um potente símbolo até os dias de hoje,” explica Laura Bickford, uma das produtoras do filme “CHE” (CHE) de Steven Soderbergh.
“O verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de generosidade; é impossível imaginar um revolucionário autêntico sem esta qualidade.” CHE
Assistam!!!

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